Como diminuir a quantidade de potássio dos alimentos

Um dos pontos mais importantes para cuidar da saúde a longo prazo é a alimentação. Os pacientes renais crônicos sabem que, dentre tantos cuidados, é importante não exagerar na ingestão de potássio, uma vez que seu alto consumo pode trazer complicações para a saúde. Diminuir a quantidade de potássio dos alimentos é uma ótima estratégia para preservar a saúde renal. Quer entender porque o alto consumo de potássio não é recomendado aos pacientes renais crônicos? Veja abaixo técnicas para diminuir a presença desse mineral dos alimentos. Por que pacientes renais devem diminuir a quantidade de potássio dos alimentos? A insuficiência renal crônica limita a capacidade dos rins de excretar a quantidade necessária do potássio que é ingerido dentro do organismo. Quando a eliminação desse mineral não é feita adequadamente, o potássio pode se acumular no corpo e causar a hiperpotassemia, que pode sobrecarregar o funcionamento dos rins e do coração. Dentre os problemas mais comuns devido a hiperpotassemia, podemos destacar: alterações cardíacas; fraqueza muscular; formigamentos no corpo; paralisia muscular; dor no peito. Quais são os alimentos ricos em potássio? O potássio é um mineral encontrado em abundância em frutas e vegetais. De acordo com o Portal da Diálise, especialistas recomendam a ingestão de aproximadamente 4700 mg de potássio por dia para pessoas saudáveis. Pacientes renais crônicos, no entanto, devem ingerir até 1500-2700mg. Confira os principais alimentos ricos em potássio: Batatas; Banana; Abóbora; Pistache; Ameixa seca; Semente de abóbora; Amendoim. Veja como diminuir a quantidade de potássio dos alimentos Para evitar o acúmulo de potássio no organismo, e prevenir complicações mais sérias da hiperpotassemia, é possível diminuir a quantidade desse mineral nos alimentos através do cozimento. Tire a casca das frutas e vegetais, corte em pedaços pequenos e coloque para cozinhar. Depois, troque a água, deixe o alimento de molho por alguns minutos e por fim realize a troca da água mais uma vez para diminuir ainda mais a quantidade de potássio do aliment Renal Quality – Faz bem estar por perto A ingestão de potássio é um ponto de atenção aos pacientes renais, pois seu acúmulo no organismo pode causar sérios problemas de saúde. Na Renal Quality o paciente renal crônico encontra apoio e equipe técnica qualificada para acompanhar todas etapas do seu tratamento. Saiba mais sobre a Renal Quality: https://www.renalquality.com.br/site/quem-somos/
Como o álcool afeta nosso organismo?

O Dia Nacional do Combate ao Alcoolismo é comemorado em 18 de fevereiro. Essa é uma oportunidade de lembrar dos malefícios do álcool em nosso organismo, como explica Leila Veiga, nutricionista da clínica Renal Quality, em Jundiaí. Leila esclarece que o excesso desse tipo de bebida afeta, principalmente, o fígado, órgão responsável por metabolizar o álcool. No entanto, os efeitos do abuso são sentidos em todo o corpo. “O álcool pode trazer prejuízo para vários órgãos. Pode irritar a mucosa do estômago e causar alteração no intestino prejudicando a absorção de nutrientes. O sistema nervoso central também pode ser afetado, onde os principais sinais são perda de memória, perda de atenção, de reflexo e de juízo crítico da realidade”, esclarece a nutricionista. Os rins, responsáveis pela filtragem final do etanol, também acabam sofrendo. O potássio presente nas bebidas alcoólicas Pessoas portadoras de insuficiência renal devem ter prudência no consumo de bebidas alcoólicas por duas razões: elas têm que controlar tanto a quantidade de líquido quanto de potássio ingeridos diariamente. Quem elimina o excesso dessas substâncias em nosso corpo são os rins. E quando esses órgãos estão com o funcionamento comprometido, sentimos as consequências. Quando um renal crônico extrapola o limite de álcool permitido, devido ao potássio e o liquido, o coração pode ficar comprometido, tendo como resultado problemas cardíacos e dificuldade respiratória. Além de aumentar a quantidade de líquido no organismo, as bebidas alcoólicas são ricas em potássio, um mineral que quando não é eliminado do organismo pode causar danos graves ao coração. “O potássio enfraquece o coração, dificulta a respiração, o paciente se sente mais cansado. Em nível muito alto, pode levar à complicações no coração”, explica Leila. Entre as bebidas com alto índice de potássio, estão os espumantes e cervejas. E não se engane: a cerveja sem álcool também contém esse nutriente. Por isso, se os seus órgãos estão comprometidos, o melhor a fazer é evitar até mesmo a cervejinha sem álcool. E sempre seguir orientações médicas e nutricionais, consumindo com moderação qualquer tipo de bebida alcoólica. Conteúdo: Lettera Comunicação Estratégica
Saiba quais são os alimentos com baixo teor de potássio

O paciente renal crônico necessita de dieta especial com quantidades reguladas de potássio e outros nutrientes. De acordo com a nutricionista Leila Veiga, da clínica Renal Quality, existe uma lista de alimentos com baixo teor de potássio. Entre as frutas, estão abacaxi, acerola, ameixa fresca, limão, maçã, melancia e morango (veja a lista abaixo). Leila explica que existem ainda técnicas para reduzir o potássio nos alimentos. “Descasque as frutas ou legumes e corte em pedaços pequenos. Coloque em uma panela com bastante água e deixe ferver. Depois de cozidos, escorra a água e prepare-os como desejar, como em purês, molhos, saladas, assados”, orienta. Dessa forma é possível garantir uma oferta razoável de nutrientes e compostos de bioativos essenciais, como a vitamina C, ácido fólico, fibras, carotenoides e flavonoides. Por outro lado, há uma série de alimentos com quantidade elevada de potássio que faz parte do cardápio de boa parte da população e que o renal crônico deve consultar o nefrologista e o nutricionista para saber se pode comer e o quanto pode comer. Entre eles estão amêndoas, avelãs, nozes, lentilha, feijões, soja, chocolate e pão e arroz integrais. A dieta do renal crônico demanda esforço do paciente e dos profissionais da equipe. “O sucesso da intervenção dietética depende da adesão do paciente, que só pode ser alcançada com implementação de estratégias de educação nutricional eficiente e individualizada”, completa Leila. Confira abaixo lista de alimentos com baixo teor de potássio e as quantidades médias indicadas para renais crônicos. Vale lembrar que cada paciente deve seguir a dieta indicada pelo seu médico: Por: Lettera Comunicação Estratégica
Banana-maçã tem baixo teor de potássio

A banana-maçã apresenta quantidade menor de potássio do que as outras variedades da fruta. Por isso, sobrecarrega menos os rins, que têm a função de filtrar o sangue e eliminar as substâncias nocivas ao organismo; e pode ser indicada em dietas para pacientes com doenças renais. Quem é diagnosticado com doença renal crônica precisa iniciar o tratamento indicado, que inclui remédios e dieta. Um dos cuidados nutricionais é com a ingestão de potássio, nutriente presente naturalmente em muitos alimentos. As bananas nanica e prata, por exemplo, são ricas nesse nutriente. Com elas, é preciso ter cuidado. “O potássio é muito importante para o funcionamento dos músculos e de todo o corpo, inclusive os músculos do coração. Mas em níveis elevados no sangue pode provocar complicações no coração e fraqueza muscular”, explica a nutricionista da clínica Renal Quality Leila Veiga. Por isso, o renal crônico precisa seguir orientação de nefrologista e nutricionista. O segredo está na escolha dos alimentos. De modo geral, a banana é uma fruta com alto teor de potássio, mas a quantidade desse elemento na variedade maçã é bem menor. Por: Lettera Comunicação Estratégica