Por que a carambola faz mal para pacientes renais?

A carambola é uma fruta bastante presente na decoração de pratos, principalmente nas festas de fim de ano. Bonita e saborosa, ela é um perigo para pessoas portadoras de doença renal crônica. Isso porque a carambola contém uma substância que não é eliminada do organismo das pessoas que sofrem de problemas nos rins. A caramboxina é uma toxina presente nessa fruta e que, em excesso em nosso organismo, causa reações que vão desde soluços até convulsões. Os rins são os órgãos responsáveis por filtrar nosso sangue e eliminar o excesso de água e minerais. Quando eles não estão funcionando bem, muitas substâncias acabam ficando retidas no organismo e, algumas delas são bastante nocivas. É o caso da caramboxina. Pacientes em tratamento de diálise A regra de passar longe da carambola é válida para renais crônicos que estão em tratamento ou não. Pessoas com os rins saudáveis podem consumir a fruta mas devem estar atentos à quantidade. Vale ressaltar que a intoxicação por carambola em pessoas sem doença renal é rara. Entretanto, há descrito na literatura casos de pessoas que apresentaram lesão renal aguda após a ingestão de grande quantidade da fruta ou suco. Ou seja, para quem não é renal crônico, vale consumir com moderação. E se você deseja conferir como vai a saúde dos seus rins, pode contar com a clínica Renal Quality. Estamos localizados em Jundiaí-SP. Por Lettera Comunicação Estratégica
Por que o sal em excesso prejudica os rins?

A quantidade diária de sal indicada para um adulto é de 5 gramas, ou seja: cerca de uma colherzinha de café. A recomendação é da Organização Mundial de Saúde (OMS). No entanto, pesquisas mostram que no Brasil a ingestão chega a mais que o dobro: 12 gramas por dia. Maria Gabriela Rosa, nefrologista da clínica Renal Quality, lembra que o consumo fora dos padrões é um risco para o desenvolvimento de doenças crônicas como aumento da pressão arterial, problemas cardíacos e insuficiência renal, que levam à perda da qualidade de vida e necessidade de tratamentos permanentes. Os rins são vitais à manutenção do equilíbrio do organismo. Eles filtram resíduos, toxinas e fluídos excedentes no sangue, que são eliminados na urina, além de desempenhar papel fundamental na regulação da pressão arterial e na produção de alguns hormônios. “Se esse sistema não funcionar adequadamente, a pessoa apresenta insuficiência renal, ou seja, os órgãos perdem a capacidade de desempenhar funções básicas”, explica a nefrologista da Renal Quality. Existem dois tipos de insuficiência renal: a aguda, quando ocorre a perda abrupta da função renal; e a crônica, que representa a perda funcional lenta, progressiva e irreversível. “Se a saúde dos rins é a questão, é preciso tomar consciência de que o sal consumido em excesso é um risco potencial”, reforça. Sinais e tratamento de doenças renais Sentir dor é um dos sinais de que algo não vai bem com a saúde. Mas doenças renais podem existir sem sintomas por muito tempo. Quem recebe o diagnóstico de doença renal quando procura ajuda médica tardiamente já pode ter um quadro irreversível. “Fazer exames de dosagem periódica de creatinina sanguínea e exame simples de urina pode ajudar a descobrir e tratar a doença ainda na fase inicial. O Ministério da Saúde orienta pessoas acima dos 40 anos a fazer estes exames anualmente”, destaca a médica. A hemodiálise é uma opção de tratamento que permite remover as toxinas e o excesso de água no organismo quando os rins deixam de funcionar. Devido aos grandes avanços tecnológicos, o tratamento de hemodiálise é hoje mais eficiente, seguro, oferecendo maior conforto e bem-estar aos pacientes. Na Renal Quality, pacientes que precisam de hemodiálise encontram tratamento personalizado.
Saiba quais são os alimentos com baixo teor de potássio

O paciente renal crônico necessita de dieta especial com quantidades reguladas de potássio e outros nutrientes. De acordo com a nutricionista Leila Veiga, da clínica Renal Quality, existe uma lista de alimentos com baixo teor de potássio. Entre as frutas, estão abacaxi, acerola, ameixa fresca, limão, maçã, melancia e morango (veja a lista abaixo). Leila explica que existem ainda técnicas para reduzir o potássio nos alimentos. “Descasque as frutas ou legumes e corte em pedaços pequenos. Coloque em uma panela com bastante água e deixe ferver. Depois de cozidos, escorra a água e prepare-os como desejar, como em purês, molhos, saladas, assados”, orienta. Dessa forma é possível garantir uma oferta razoável de nutrientes e compostos de bioativos essenciais, como a vitamina C, ácido fólico, fibras, carotenoides e flavonoides. Por outro lado, há uma série de alimentos com quantidade elevada de potássio que faz parte do cardápio de boa parte da população e que o renal crônico deve consultar o nefrologista e o nutricionista para saber se pode comer e o quanto pode comer. Entre eles estão amêndoas, avelãs, nozes, lentilha, feijões, soja, chocolate e pão e arroz integrais. A dieta do renal crônico demanda esforço do paciente e dos profissionais da equipe. “O sucesso da intervenção dietética depende da adesão do paciente, que só pode ser alcançada com implementação de estratégias de educação nutricional eficiente e individualizada”, completa Leila. Confira abaixo lista de alimentos com baixo teor de potássio e as quantidades médias indicadas para renais crônicos. Vale lembrar que cada paciente deve seguir a dieta indicada pelo seu médico: Por: Lettera Comunicação Estratégica
Banana-maçã tem baixo teor de potássio

A banana-maçã apresenta quantidade menor de potássio do que as outras variedades da fruta. Por isso, sobrecarrega menos os rins, que têm a função de filtrar o sangue e eliminar as substâncias nocivas ao organismo; e pode ser indicada em dietas para pacientes com doenças renais. Quem é diagnosticado com doença renal crônica precisa iniciar o tratamento indicado, que inclui remédios e dieta. Um dos cuidados nutricionais é com a ingestão de potássio, nutriente presente naturalmente em muitos alimentos. As bananas nanica e prata, por exemplo, são ricas nesse nutriente. Com elas, é preciso ter cuidado. “O potássio é muito importante para o funcionamento dos músculos e de todo o corpo, inclusive os músculos do coração. Mas em níveis elevados no sangue pode provocar complicações no coração e fraqueza muscular”, explica a nutricionista da clínica Renal Quality Leila Veiga. Por isso, o renal crônico precisa seguir orientação de nefrologista e nutricionista. O segredo está na escolha dos alimentos. De modo geral, a banana é uma fruta com alto teor de potássio, mas a quantidade desse elemento na variedade maçã é bem menor. Por: Lettera Comunicação Estratégica
Hemodiálise

Hemodiálise em Jundiaí – Renal Quality A hemodiálise é um tratamento feito pelos pacientes renais crônicos. Este tratamento substitui a função renal, removendo líquidos e substâncias tóxicas do sangue. Na hemodiálise uma máquina de alta tecnologia é responsável por filtrar o sangue através de um cateter (tubo) conectado ao paciente. O sangue vai até o dialisador, onde é feito a remoção de líquidos e toxinas excedentes. No dialisador o sangue é exposto ao dialisato (solução de diálise) através de uma membrana semipermeável, o que permite a troca de substâncias entre o dialisato e o sangue. Desse modo, o sangue volta limpo ao paciente. A hemodiálise é um procedimento que revolucionou a medicina, possibilitando um tratamento confiável e seguro à insuficiência renal crônica. Procedimento que contribui com o bem-estar e qualidade de vida do paciente, melhorando os sintomas da disfunção renal. Tratamento eficaz e seguro aos pacientes renais crônicos. Método praticado com acompanhamento médico especializado, proporcionando todo suporte necessário ao paciente. Agende sua consulta com nossa equipe médica. Especializada em Nefrologia, referência em tecnologia, inovação e bem-estar.