Renal Quality

Como o álcool afeta nosso organismo?

O Dia Nacional do Combate ao Alcoolismo é comemorado em 18 de fevereiro. Essa é uma oportunidade de lembrar dos malefícios do álcool em nosso organismo, como explica Leila Veiga, nutricionista da clínica Renal Quality, em Jundiaí. Leila esclarece que o excesso desse tipo de bebida afeta, principalmente, o fígado, órgão responsável por metabolizar o álcool. No entanto, os efeitos do abuso são sentidos em todo o corpo. “O álcool pode trazer prejuízo para vários órgãos. Pode irritar a mucosa do estômago e causar alteração no intestino prejudicando a absorção de nutrientes. O sistema nervoso central também pode ser afetado, onde os principais sinais são perda de memória, perda de atenção, de reflexo e de juízo crítico da realidade”, esclarece a nutricionista. Os rins, responsáveis pela filtragem final do etanol, também acabam sofrendo. O potássio presente nas bebidas alcoólicas Pessoas portadoras de insuficiência renal devem ter prudência no consumo de bebidas alcoólicas por duas razões: elas têm que controlar tanto a quantidade de líquido quanto de potássio ingeridos diariamente. Quem elimina o excesso dessas substâncias em nosso corpo são os rins. E quando esses órgãos estão com o funcionamento comprometido, sentimos as consequências. Quando um renal crônico extrapola o limite de álcool permitido, devido ao potássio e o liquido, o coração pode ficar comprometido, tendo como resultado problemas cardíacos e dificuldade respiratória. Além de aumentar a quantidade de líquido no organismo, as bebidas alcoólicas são ricas em potássio, um mineral que quando não é eliminado do organismo pode causar danos graves ao coração. “O potássio enfraquece o coração, dificulta a respiração, o paciente se sente mais cansado. Em nível muito alto, pode levar à complicações no coração”, explica Leila. Entre as bebidas com alto índice de potássio, estão os espumantes e cervejas. E não se engane: a cerveja sem álcool também contém esse nutriente. Por isso, se os seus órgãos estão comprometidos, o melhor a fazer é evitar até mesmo a cervejinha sem álcool. E sempre seguir orientações médicas e nutricionais, consumindo com moderação qualquer tipo de bebida alcoólica. Conteúdo: Lettera Comunicação Estratégica

Por que a carambola faz mal para pacientes renais?

A carambola é uma fruta bastante presente na decoração de pratos, principalmente nas festas de fim de ano. Bonita e saborosa, ela é um perigo para pessoas portadoras de doença renal crônica. Isso porque a carambola contém uma substância que não é eliminada do organismo das pessoas que sofrem de problemas nos rins. A caramboxina é uma toxina presente nessa fruta e que, em excesso em nosso organismo, causa reações que vão desde soluços até convulsões. Os rins são os órgãos responsáveis por filtrar nosso sangue e eliminar o excesso de água e minerais. Quando eles não estão funcionando bem, muitas substâncias acabam ficando retidas no organismo e, algumas delas são bastante nocivas. É o caso da caramboxina. Pacientes em tratamento de diálise A regra de passar longe da carambola é válida para renais crônicos que estão em tratamento ou não. Pessoas com os rins saudáveis podem consumir a fruta mas devem estar atentos à quantidade. Vale ressaltar que a intoxicação por carambola em pessoas sem doença renal é rara. Entretanto, há descrito na literatura casos de pessoas que apresentaram lesão renal aguda após a ingestão de grande quantidade da fruta ou suco. Ou seja, para quem não é renal crônico, vale consumir com moderação. E se você deseja conferir como vai a saúde dos seus rins, pode contar com a clínica Renal Quality. Estamos localizados em Jundiaí-SP.   Por Lettera Comunicação Estratégica

Dormir bem faz bem para os rins

Todo mundo sabe que o descanso e as boas horas de sono são essenciais para a manutenção da nossa saúde. Mais do que afetar nossa concentração e humor, as horas mal dormidas podem interferir no bom funcionamento dos rins. É o que indica uma pesquisa publicada na revista científica Science Daily. Os pesquisadores acompanharam  4238 pessoas e notaram que aquelas que dormiam poucas horas por noite apresentavam maior propensão a desenvolverem perda da função renal. Mulheres que dormem 5 horas ou menos por noite, por exemplo, têm um aumento de 65% de chances de sofrerem rápido declínio das funções renais se comparadas àquelas que dormem 7 ou 8 horas por noite. Ou seja: além de todos os benefícios já conhecidos de uma boa noite de sono, ainda temos mais esse. Dormir bem faz bem para os rins! Quer conferir algumas dicas para dormir bem? Clique aqui.   Conteúdo: Lettera Comunicação Estratégica

Aplicativos para manter o corpo hidratado

Já pensou em usar o celular para manter o corpo hidratado? Existem diversos aplicativos para celular que podem ajudar nessa missão. A quantidade de água que cada pessoa deve ingerir por dia varia de acordo com diversos fatores, como a idade e o peso, a atividade física que realiza e, ainda, o clima e a temperatura do ambiente onde vive. Mas uma coisa é certa: o corpo funciona melhor quando está hidratado. Para algumas pessoas, a ingestão de dois litros de água por dia pode ser suficiente. Outros necessitam de três ou quatro litros ou mais, como no caso dos atletas, explica o nefrologista Flavio Nishimaru, da clínica Renal Quality, de Jundiaí. “A pessoa deve satisfazer a necessidade do organismo aos primeiros sinais de sede. A ingestão de água deve ser de forma fracionada, várias vezes ao longo do dia, de acordo com o que o corpo pede”, explica. Uma dica simples para se lembrar da hidratação no dia a dia é ter sempre por perto uma garrafinha cheia de água. Se, ainda assim, você esquece da hidratação, a Renal Quality sugere três aplicativos que vão te ajudar a manter o corpo em dia com a hidratação: Hydro (disponível para Android e IOS) – Você insere seu peso, altura e idade e ele informa a quantidade de água indicada por dia. Mostra gráficos do seu consumo diário, considerando também a temperatura do ambiente. Disponível em português. Beba água (disponível para Android e IOS) –  Apresenta relatórios diários, mensais e anuais do seu consumo de água. Ele também traz sugestão da quantidade ideal de consumo. Disponível em português. Waterbalance (disponível para Android e IOS) – Você fornece seu peso, altura e idade e ele informa a quantidade de água indicada para determinado período. Também avisa quando você precisa beber água. Disponível em inglês. Você já utilizou um desses aplicativos? Recomenda? Conte para nós nos comentários! Por: Lettera Comunicação Estratégica

Urologista e nefrologista: qual a diferença?

Urologista e nefrologista trabalham cuidando de órgãos relacionados. No entanto, existem diferenças nessas duas especializações. Quer saber mais? A Renal Quality esclarece: O urologista é o médico que avalia os problemas relacionados ao trato urinário de modo geral, tanto em homens quanto em mulheres. Além disso, ele cuida da saúde dos órgãos genitais masculinos. Já o nefrologista tem seu trabalho focado na prevenção e no tratamento dos problemas que acometem os rins. Por isso, é ele que atua também nos casos de transplante desse órgão. O nefrologista prepara o paciente para a cirurgia e cuida dele após o procedimento cirúrgico. Já o urologista é quem realiza o procedimento do transplante. Ficou claro? Acompanhe a Renal Quality no Facebook e confira dicas e informações sobre a saúde dos rins. Por Lettera Comunicação Estratégica.

O que é insuficiência renal?

A insuficiência renal acontece quando os órgãos deixam de desempenhar suas funções básicas. É o que explica Maria Gabriela Rosa, nefrologista da clínica Renal Quality, de Jundiaí. Os rins são vitais à manutenção do equilíbrio do organismo. São eles que cumprem a função de filtrar resíduos, toxinas e fluídos excedentes no sangue que serão eliminados na urina, além de desempenhar papel fundamental na regulação da pressão arterial e na produção de alguns hormônios. “Se esse sistema não funcionar adequadamente, a pessoa apresenta insuficiência renal”, explica a especialista. Existem dois tipos de insuficiência renal: a aguda, quando ocorre a perda abrupta da função dos rins e, a segunda, a crônica, que representa a perda funcional lenta, progressiva e irreversível. Sintomas e tratamentos das doenças dos rins Sentir dor é um dos sinais de que algo não vai bem com a saúde. No entanto, as doenças renais podem existir sem sintomas por muito tempo. Quem recebe o diagnóstico de doença renal quando procura ajuda médica tardiamente já pode ter um quadro irreversível. “Fazer exames de dosagem periódica de creatinina sanguínea e exame simples de urina pode ajudar a descobrir e tratar a doença ainda na fase inicial. O Ministério da Saúde orienta pessoas acima dos 40 anos a fazer estes exames anualmente”, explica a nefrologista da clínica Renal Quality. Quando os rins deixam de funciona, a opção de tratamento é a hemodiálise, que permite remover as toxinas e o excesso de água no organismo. Devido aos grandes avanços tecnológicos, o tratamento de hemodiálise é hoje mais eficiente e seguro, oferecendo maior conforto e bem-estar aos pacientes.  Por Lettera Comunicação Estratégica

Como a pressão alta afeta os rins?

A pressão alta é a principal causa de insuficiência renal, estando associada a 25% dos casos de insuficiência terminal dos rins.  Em geral, a pressão fica elevada quando as artérias se contraem e o coração precisa bombear o sangue com mais esforço que o normal. Acima de 14 por 90, o paciente está com pressão alta. O valor de 12 por 80 é considerado ótimo e o normal, de 13 por 85. No caso de pessoas com risco de diabete e doença renal, o ideal é ter a pressão em 13 por 80. Além do fator hereditário, o desenvolvimento da hipertensão está ligado a hábitos como tabagismo, consumo de bebida alcoólica, glicemia elevada, sedentarismo, obesidade e má alimentação. Fundamental na regulação da pressão sanguínea, o rim sofre em situações como essas, já que trabalha em dobro para excretar sódio e água, por causa da redução do volume sanguíneo. Por ano, estima-se um aumento de 10% dos diagnósticos de Doença Renal Crônica causada pela hipertensão. “As lesões renais surgem por conta da rigidez das artérias e na perda do processo de auto-regulação renal. A diminuição do fluxo sanguíneo e o excesso de sódio contribuem com a perda da função renal”, explica Maria Gabriela Rosa, nefrologista da Renal Quality. Prevenindo a pressão alta A Renal Quality lembra que bons hábitos podem prevenir o problema. Aferir a pressão arterial regularmente é importante, especialmente a partir dos 55 anos de idade, quando aumentam em 90% as chances de um quadro de hipertensão. A prática de exercícios físicos pode ser uma aliada para combater o problema. “O recomendável é adotar uma rotina de 30 minutos de atividade física por dia. A alimentação consciente e a redução do consumo de tabaco e álcool são outras atitudes importantes para quem quer preservar os rins e prevenir o risco cardiovascular”, completa a nefrologista da Renal Quality. Combater a pressão alta exige também mudanças na alimentação. A dica é evitar o excesso de sal, condimentos, caldos prontos e produtos industrializados. A Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) recomenda o consumo de alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados, além do uso de temperos naturais e produtos lácteos desnatados.

Pacientes renais lideram fila de espera por transplante

Apesar de o número de doadores aumentar ano a ano, a fila de espera ainda é grande. De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2016, 41.602 pessoas esperavam por um transplante de órgão ou tecido. Mais da metade delas, 24.914 aguardavam um novo rim, assim como Dimas Kamatsu Varanda, 43 anos, e Kleber Polon, de Caieiras, 39 anos, que fazem hemodiálise na clínica Renal Quality, em Jundiaí. Para renais crônicos como eles, o Dia Nacional de Doação de Órgãos, celebrado em 27 de setembro, é uma data de renovação da esperança de livrar-se de vez de máquinas para retirar as toxinas do sangue. Até lá, o importante é seguir o tratamento corretamente e manter-se em boas condições clínicas para, quando chegar a vez na fila, poder submeter-se ao transplante. Para quem está na espera, é essencial cuidar da saúde para que tudo esteja em dia quando chegar o momento da cirurgia. Por isso, Dimas e Kleber são unânimes em apontar o quanto um tratamento de qualidade, com a individualização da terapia, tecnologia de ponta e equipe multidisciplinar, ajuda. “Eu faço hemodiálise há dois anos. Comecei com sessões três vezes por semana. Mas desde que vim para a Renal Quality, faço hemodiálise todos os dias, exceto aos domingos. Tenho o suporte da equipe multidisciplinar da clínica e me esforço para fazer a dieta conforme é preciso. E com essa mudança, além da minha qualidade de vida ter melhorado, meus exames estão sempre com os indicadores dentro do que é necessário para poder fazer o transplante. Ou seja, estou pronto para o transplante! Tenho uma vida praticamente normal – só não posso trabalhar porque meu trabalho é pesado”, conta Dimas, que há um ano está na fila de espera. Kleber é outro renal crônico que aguarda transplante fazendo hemodiálise e afirma que a terapia lhe devolveu qualidade de vida. “Em 2016, passei muito mal. Fui internado três vezes e numa delas fui parar na UTI. Depois que comecei a hemodiálise, com quatro sessões por semana, minha vida é outra. Não passo mal mais. É um procedimento desgastante sim, mas quando se tem um serviço de ponta, profissionais excelentes que te atendem com todo o cuidado, como aqui na Renal Quality, o resultado é muito compensador. Atualmente, faço tudo o que gosto: vou ao cinema, dirijo e inclusive vou ao estádio ver o meu Corinthians jogar. Só não estou trabalhando por causa do tempo que as sessões de hemodiálise tomam. Consigo levar uma vida normal aguardando o rim. É só controlar a ansiedade para o transplante”, brinca ele, relatando que tem se segurar para não consultar com muita frequência sua posição na fila. Flávio Nishimaru, nefrologista da Renal Quality, explica que os renais crônicos têm à disposição dois grandes avanços no tratamento. “O primeiro é a individualização da terapia, conforme a necessidade de cada paciente, ao invés do padrão de três sessões por semana. Após avaliar o paciente, o nefrologista indica a modalidade de diálise, a frequência e a duração da sessão de forma individualizada. O paciente faz o número de sessões que realmente precisa, podendo ser diária, de menor duração. Isso representa tratamento mais frequente e ainda um ganho de qualidade de vida porque o paciente consegue mais tempo para manter sua rotina diária sem grandes mudanças”, afirma. O segundo avanço é tecnológico. “Além das máquinas de hemodiálise convencionais, oferecemos o moderno sistema de hemodiafiltração, que consiste em um método ainda mais eficiente de tratamento, com maior capacidade de retirar toxinas do sangue. Ao aliar maior frequência de diálise ao uso com máquinas modernas e tratamento de água e demais insumos de alta qualidade, os resultados têm sido extremamente animadores do ponto de vista da qualidade de vida dos pacientes, inclusive com redução de adoecimento e da frequência de internações hospitalares”, completa o nefrologista. Outros dados sobre doação de órgãos Em 2016, foram realizados 5.492 transplantes de rim. Desses, 581 vieram de doadores vivos. Além dos rins, parte do fígado, do pulmão, do pâncreas e da medula óssea podem ser doados em vida. Para ser um doador vivo, é preciso passar por exames de compatibilidade com o receptor. Além disso, é necessário que seja atestado que a cirurgia não apresentará riscos à saúde do doador.

O que é infecção urinária e quais os sintomas?

Ardência e desconforto ao urinar são alguns dos sintomas da infecção urinária. Além disso, urina escura, turva e com odor, dores na região pélvica ou nas costas e vontade constante de urinar também são sinais do problema. É o que explica Maria Gabriela Rosa, nefrologista da clínica Renal Quality, de Jundiaí-SP. A infecção urinária acontece quando bactérias presentes no intestino invadem o trato urinário e não são eliminadas com eficácia pelo sistema de defesa do nosso organismo. Por isso, essa infecção pode acometer diferentes partes da nossa anatomia: bexiga, uretra, ureteres ou rins. “A proliferação das bactérias na bexiga provoca a cistite. Já a pielonefrite ocorre quando as bactérias atingem os rins, quadro que tem como principais sintomas, além dos característicos da infecção urinária, dor lombar, febre, náusea e vômito. Por isso é importante iniciar o tratamento com orientação médica logo no início”, explica a nefrologista da Renal Quality. Prevenção da infecção urinária É importante prestar atenção aos sintomas para descobrir a doença na fase inicial e evitar que ela se alastre pelo trato urinário. Vale lembrar que é possível evitar que a infecção aconteça. Hábitos simples, como beber bastante água, evitar calças apertadas e fazer a higienização correta das partes íntimas (que, nas mulheres, deve ser feita da frente para trás) podem ajudar na prevenção. Urinar depois das relações sexuais também ajuda a eliminar as bactérias que podem causar a infecção. Nas crianças A infecção urinária atinge também crianças. Nelas, os sintomas são febre, perda de peso e diminuição do volume de urina ou incontinência urinária. A saúde dos rins da criança tem forte relação com a fase de desfralde. Fazê-lo antes dos dois anos pode provocar em pouco tempo problemas como incontinência ou retenção da urina. Nos pequenos, a atenção deve ser redobrada para que os sintomas sejam identificados, porque uma infecção urinária não tratada pode afetar os rins, causando até a perda precoce da função desses órgãos.  

Hábitos simples para combater a hipertensão

A hipertensão é uma das causas de problemas renais. Hábitos simples podem ajudar no bom funcionamento do organismo e garantir pressão sob controle. Confira algumas dicas: Pratique atividades físicas regularmente Para quem é sedentário, os primeiros dias de atividades físicas podem ser cansativos ou mesmo desanimadores. Mas depois que corpo e mente se acostumam, você não consegue mais parar. E sua saúde agradece! Comece devagar, com caminhadas por lugares que te agradam ou escolha algum esporte que você gosta. Em caso de dúvida, procure ajuda de um educador físico! Pare de fumar Os danos que o cigarro faz à saúde já estão mais do que comprovados. E ele também prejudica o bom funcionamento do coração. Além disso, é terrível para os pulmões, o que torna a prática de atividades físicas mais difícil para quem é fumante. Alimente-se bem Alimentos gordurosos, frituras e doces são saborosos, mas devem ser consumidos moderadamente. Para uma rotina saudável, dê preferência aos vegetais frescos e alimentos integrais e deixe as guloseimas apenas para momentos especiais. O sal na medida certa também faz toda a diferença para a saúde cardíaca. Não exagere, o coração agradece! Relaxe O estresse tem efeitos negativos na nossa pressão arterial. Por isso, tenha momentos de lazer, tente relaxar, dormir bem e aproveitar as pequenas coisas da vida. Dessa forma, você manda o estresse embora e o coração bate mais tranquilo. Mantenha os exames em dia Consultar o médico regularmente é essencial não apenas para cuidar do coração, mas também do corpo todo. Não deixe de fazer os exames de rotina, eles podem te salvar de problemas mais graves no futuro. Por: Lettera Comunicação Estratégica

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