Renal Quality

Uma boa dieta contribui para a saúde dos rins – Veja os alimentos que contribuem para o bom funcionamento renal

A insuficiência Renal Crônica (IRC) é uma síndrome na qual ocorre a perda da função renal de forma progressiva, tornando incapaz a regularização da homeostasia. Isso faz com que o nosso organismo não consiga equilibrar as diversas funções e composições químicas do corpo. Milhares de pessoas do mundo todo, e das mais diferentes faixas etárias, sofrem com essa síndrome. Hoje, existem várias opções de tratamento que visam melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. Pode-se optar pela hemodiálise, diálise peritoneal intermitente, diálise peritoneal ambulatorial contínua, diálise peritoneal automática, mas para garantir um bom funcionamento do organismo e melhor qualidade no tratamento, uma alimentação balanceada e saudável é fundamental.   A importância de uma dieta equilibrada que beneficia os rins A busca por uma dieta equilibrada e benéfica ao rim pode ser complexa e variar de acordo com a sua condição renal, por isso deve ser feita por um Nutricionista capacitado e com experiência em sua área de atuação. Então, vamos conferir quais são as dicas alimentares que beneficiam o funcionamento do rim.   O consumo de água é essencial para os rins   O consumo de água é essencial para o bom funcionamento de todo o corpo, preparando o organismo para receber nutrientes e ajudando na eliminação de sódio, ureia e toxinas.   Presente nas frutas o ácido cítrico evita formação de pedras nos rins   O ácido cítrico previne a formação de cristais no rim, e pode ser adquirido com o consumo de laranja, abacaxi, tangerina e limão. Além disso, são ricos em antioxidantes que fortalecem nosso sistema imunológico. O cálcio também é agente importante na prevenção de pedras no rim, podendo ser obtido com a ingestão de folhas verdes-escuras (couve, chicória, espinafre, rúcula entre outras).   O consumo balanceado de proteínas, sódio e potássio são indicados para os pacientes renais.   As pessoas com distúrbios renais que estão em tratamento podem fazer o consumo de carboidratos (arroz, macarrão, pão) pois fornecem a energia necessária para o dia a dia. Porém, é importante controlar a quantidade de proteínas, sódio e potássio que são ingeridas. O consumo desses nutrientes deve ser balanceado de modo que não sobrecarregue o funcionamento renal, já que o rim não está trabalhando de forma ideal, podendo acumular tais nutrientes no corpo. Com isso, é importante controlar a ingestão de alimentos industrializados, ricos em sódio, e priorizar o consumo de alimentos naturais, de forma a complementar o tratamento ou prevenir doenças renais.  

Como o álcool afeta nosso organismo?

O Dia Nacional do Combate ao Alcoolismo é comemorado em 18 de fevereiro. Essa é uma oportunidade de lembrar dos malefícios do álcool em nosso organismo, como explica Leila Veiga, nutricionista da clínica Renal Quality, em Jundiaí. Leila esclarece que o excesso desse tipo de bebida afeta, principalmente, o fígado, órgão responsável por metabolizar o álcool. No entanto, os efeitos do abuso são sentidos em todo o corpo. “O álcool pode trazer prejuízo para vários órgãos. Pode irritar a mucosa do estômago e causar alteração no intestino prejudicando a absorção de nutrientes. O sistema nervoso central também pode ser afetado, onde os principais sinais são perda de memória, perda de atenção, de reflexo e de juízo crítico da realidade”, esclarece a nutricionista. Os rins, responsáveis pela filtragem final do etanol, também acabam sofrendo. O potássio presente nas bebidas alcoólicas Pessoas portadoras de insuficiência renal devem ter prudência no consumo de bebidas alcoólicas por duas razões: elas têm que controlar tanto a quantidade de líquido quanto de potássio ingeridos diariamente. Quem elimina o excesso dessas substâncias em nosso corpo são os rins. E quando esses órgãos estão com o funcionamento comprometido, sentimos as consequências. Quando um renal crônico extrapola o limite de álcool permitido, devido ao potássio e o liquido, o coração pode ficar comprometido, tendo como resultado problemas cardíacos e dificuldade respiratória. Além de aumentar a quantidade de líquido no organismo, as bebidas alcoólicas são ricas em potássio, um mineral que quando não é eliminado do organismo pode causar danos graves ao coração. “O potássio enfraquece o coração, dificulta a respiração, o paciente se sente mais cansado. Em nível muito alto, pode levar à complicações no coração”, explica Leila. Entre as bebidas com alto índice de potássio, estão os espumantes e cervejas. E não se engane: a cerveja sem álcool também contém esse nutriente. Por isso, se os seus órgãos estão comprometidos, o melhor a fazer é evitar até mesmo a cervejinha sem álcool. E sempre seguir orientações médicas e nutricionais, consumindo com moderação qualquer tipo de bebida alcoólica. Conteúdo: Lettera Comunicação Estratégica

Por que a carambola faz mal para pacientes renais?

A carambola é uma fruta bastante presente na decoração de pratos, principalmente nas festas de fim de ano. Bonita e saborosa, ela é um perigo para pessoas portadoras de doença renal crônica. Isso porque a carambola contém uma substância que não é eliminada do organismo das pessoas que sofrem de problemas nos rins. A caramboxina é uma toxina presente nessa fruta e que, em excesso em nosso organismo, causa reações que vão desde soluços até convulsões. Os rins são os órgãos responsáveis por filtrar nosso sangue e eliminar o excesso de água e minerais. Quando eles não estão funcionando bem, muitas substâncias acabam ficando retidas no organismo e, algumas delas são bastante nocivas. É o caso da caramboxina. Pacientes em tratamento de diálise A regra de passar longe da carambola é válida para renais crônicos que estão em tratamento ou não. Pessoas com os rins saudáveis podem consumir a fruta mas devem estar atentos à quantidade. Vale ressaltar que a intoxicação por carambola em pessoas sem doença renal é rara. Entretanto, há descrito na literatura casos de pessoas que apresentaram lesão renal aguda após a ingestão de grande quantidade da fruta ou suco. Ou seja, para quem não é renal crônico, vale consumir com moderação. E se você deseja conferir como vai a saúde dos seus rins, pode contar com a clínica Renal Quality. Estamos localizados em Jundiaí-SP.   Por Lettera Comunicação Estratégica

Dormir bem faz bem para os rins

Todo mundo sabe que o descanso e as boas horas de sono são essenciais para a manutenção da nossa saúde. Mais do que afetar nossa concentração e humor, as horas mal dormidas podem interferir no bom funcionamento dos rins. É o que indica uma pesquisa publicada na revista científica Science Daily. Os pesquisadores acompanharam  4238 pessoas e notaram que aquelas que dormiam poucas horas por noite apresentavam maior propensão a desenvolverem perda da função renal. Mulheres que dormem 5 horas ou menos por noite, por exemplo, têm um aumento de 65% de chances de sofrerem rápido declínio das funções renais se comparadas àquelas que dormem 7 ou 8 horas por noite. Ou seja: além de todos os benefícios já conhecidos de uma boa noite de sono, ainda temos mais esse. Dormir bem faz bem para os rins! Quer conferir algumas dicas para dormir bem? Clique aqui.   Conteúdo: Lettera Comunicação Estratégica

Aplicativos para manter o corpo hidratado

Já pensou em usar o celular para manter o corpo hidratado? Existem diversos aplicativos para celular que podem ajudar nessa missão. A quantidade de água que cada pessoa deve ingerir por dia varia de acordo com diversos fatores, como a idade e o peso, a atividade física que realiza e, ainda, o clima e a temperatura do ambiente onde vive. Mas uma coisa é certa: o corpo funciona melhor quando está hidratado. Para algumas pessoas, a ingestão de dois litros de água por dia pode ser suficiente. Outros necessitam de três ou quatro litros ou mais, como no caso dos atletas, explica o nefrologista Flavio Nishimaru, da clínica Renal Quality, de Jundiaí. “A pessoa deve satisfazer a necessidade do organismo aos primeiros sinais de sede. A ingestão de água deve ser de forma fracionada, várias vezes ao longo do dia, de acordo com o que o corpo pede”, explica. Uma dica simples para se lembrar da hidratação no dia a dia é ter sempre por perto uma garrafinha cheia de água. Se, ainda assim, você esquece da hidratação, a Renal Quality sugere três aplicativos que vão te ajudar a manter o corpo em dia com a hidratação: Hydro (disponível para Android e IOS) – Você insere seu peso, altura e idade e ele informa a quantidade de água indicada por dia. Mostra gráficos do seu consumo diário, considerando também a temperatura do ambiente. Disponível em português. Beba água (disponível para Android e IOS) –  Apresenta relatórios diários, mensais e anuais do seu consumo de água. Ele também traz sugestão da quantidade ideal de consumo. Disponível em português. Waterbalance (disponível para Android e IOS) – Você fornece seu peso, altura e idade e ele informa a quantidade de água indicada para determinado período. Também avisa quando você precisa beber água. Disponível em inglês. Você já utilizou um desses aplicativos? Recomenda? Conte para nós nos comentários! Por: Lettera Comunicação Estratégica

Urologista e nefrologista: qual a diferença?

Urologista e nefrologista trabalham cuidando de órgãos relacionados. No entanto, existem diferenças nessas duas especializações. Quer saber mais? A Renal Quality esclarece: O urologista é o médico que avalia os problemas relacionados ao trato urinário de modo geral, tanto em homens quanto em mulheres. Além disso, ele cuida da saúde dos órgãos genitais masculinos. Já o nefrologista tem seu trabalho focado na prevenção e no tratamento dos problemas que acometem os rins. Por isso, é ele que atua também nos casos de transplante desse órgão. O nefrologista prepara o paciente para a cirurgia e cuida dele após o procedimento cirúrgico. Já o urologista é quem realiza o procedimento do transplante. Ficou claro? Acompanhe a Renal Quality no Facebook e confira dicas e informações sobre a saúde dos rins. Por Lettera Comunicação Estratégica.

O que é insuficiência renal?

A insuficiência renal acontece quando os órgãos deixam de desempenhar suas funções básicas. É o que explica Maria Gabriela Rosa, nefrologista da clínica Renal Quality, de Jundiaí. Os rins são vitais à manutenção do equilíbrio do organismo. São eles que cumprem a função de filtrar resíduos, toxinas e fluídos excedentes no sangue que serão eliminados na urina, além de desempenhar papel fundamental na regulação da pressão arterial e na produção de alguns hormônios. “Se esse sistema não funcionar adequadamente, a pessoa apresenta insuficiência renal”, explica a especialista. Existem dois tipos de insuficiência renal: a aguda, quando ocorre a perda abrupta da função dos rins e, a segunda, a crônica, que representa a perda funcional lenta, progressiva e irreversível. Sintomas e tratamentos das doenças dos rins Sentir dor é um dos sinais de que algo não vai bem com a saúde. No entanto, as doenças renais podem existir sem sintomas por muito tempo. Quem recebe o diagnóstico de doença renal quando procura ajuda médica tardiamente já pode ter um quadro irreversível. “Fazer exames de dosagem periódica de creatinina sanguínea e exame simples de urina pode ajudar a descobrir e tratar a doença ainda na fase inicial. O Ministério da Saúde orienta pessoas acima dos 40 anos a fazer estes exames anualmente”, explica a nefrologista da clínica Renal Quality. Quando os rins deixam de funciona, a opção de tratamento é a hemodiálise, que permite remover as toxinas e o excesso de água no organismo. Devido aos grandes avanços tecnológicos, o tratamento de hemodiálise é hoje mais eficiente e seguro, oferecendo maior conforto e bem-estar aos pacientes.  Por Lettera Comunicação Estratégica

Como a pressão alta afeta os rins?

A pressão alta é a principal causa de insuficiência renal, estando associada a 25% dos casos de insuficiência terminal dos rins.  Em geral, a pressão fica elevada quando as artérias se contraem e o coração precisa bombear o sangue com mais esforço que o normal. Acima de 14 por 90, o paciente está com pressão alta. O valor de 12 por 80 é considerado ótimo e o normal, de 13 por 85. No caso de pessoas com risco de diabete e doença renal, o ideal é ter a pressão em 13 por 80. Além do fator hereditário, o desenvolvimento da hipertensão está ligado a hábitos como tabagismo, consumo de bebida alcoólica, glicemia elevada, sedentarismo, obesidade e má alimentação. Fundamental na regulação da pressão sanguínea, o rim sofre em situações como essas, já que trabalha em dobro para excretar sódio e água, por causa da redução do volume sanguíneo. Por ano, estima-se um aumento de 10% dos diagnósticos de Doença Renal Crônica causada pela hipertensão. “As lesões renais surgem por conta da rigidez das artérias e na perda do processo de auto-regulação renal. A diminuição do fluxo sanguíneo e o excesso de sódio contribuem com a perda da função renal”, explica Maria Gabriela Rosa, nefrologista da Renal Quality. Prevenindo a pressão alta A Renal Quality lembra que bons hábitos podem prevenir o problema. Aferir a pressão arterial regularmente é importante, especialmente a partir dos 55 anos de idade, quando aumentam em 90% as chances de um quadro de hipertensão. A prática de exercícios físicos pode ser uma aliada para combater o problema. “O recomendável é adotar uma rotina de 30 minutos de atividade física por dia. A alimentação consciente e a redução do consumo de tabaco e álcool são outras atitudes importantes para quem quer preservar os rins e prevenir o risco cardiovascular”, completa a nefrologista da Renal Quality. Combater a pressão alta exige também mudanças na alimentação. A dica é evitar o excesso de sal, condimentos, caldos prontos e produtos industrializados. A Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) recomenda o consumo de alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados, além do uso de temperos naturais e produtos lácteos desnatados.

Por que a infecção urinária atinge principalmente as mulheres?

A infecção urinária é um problema que atinge principalmente mulheres. De acordo com Maria Gabriela Rosa, nefrologista da clínica Renal Quality, uma das explicações para isso está relacionada à anatomia do corpo feminino. A infecção urinária ocorre quando as bactérias presentes no nosso intestino invadem e se proliferam no trato urinário.  A proximidade do ânus e da vagina da entrada da uretra, bem mais curta nas mulheres, aumenta a migração dessas bactérias. Nos homens, a uretra é até cinco vezes maior, portanto, os micróbios chegam com mais dificuldade até a bexiga. Estima-se que cerca de 63% da população feminina sofra com o problema. Este tipo de infecção pode acometer qualquer parte do sistema urinário, seja bexiga, uretra, ureteres ou os rins. Fatores como o uso de contraceptivos espermicidas, a menopausa, cálculos renais, má higienização da região íntima, gestação e diabetes potencializam o desenvolvimento da infecção urinária. O diagnóstico na fase inicial evita que a doença se alastre pelo sistema urinário. A prevenção depende de simples hábitos como beber muito líquido e higienização correta da área íntima (que nas mulheres deve ser feita de frente para trás). Urinar após as relações sexuais ajuda a empurrar para fora as bactérias que podem ter migrado no ato e também ajuda na prevenção. Sintomas da infecção urinária Entre os sintomas da infecção urinária estão dor e desconforto ao urinar, urina escura e turva com odor, dores na região pélvica ou nas costas e vontade constante de urinar. “A proliferação das bactérias na bexiga provoca a cistite. Já a pielonefrite ocorre quando as bactérias atingem os rins, quadro que tem como principais sintomas, além dos característicos da infecção urinária, dor lombar, febre, náusea e vômito. Por isso é importante iniciar o tratamento com orientação médica logo no início”, reforça a nefrologista da Renal Quality. Por: Lettera Comunicação Estratégica

O que é infecção urinária e quais os sintomas?

Ardência e desconforto ao urinar são alguns dos sintomas da infecção urinária. Além disso, urina escura, turva e com odor, dores na região pélvica ou nas costas e vontade constante de urinar também são sinais do problema. É o que explica Maria Gabriela Rosa, nefrologista da clínica Renal Quality, de Jundiaí-SP. A infecção urinária acontece quando bactérias presentes no intestino invadem o trato urinário e não são eliminadas com eficácia pelo sistema de defesa do nosso organismo. Por isso, essa infecção pode acometer diferentes partes da nossa anatomia: bexiga, uretra, ureteres ou rins. “A proliferação das bactérias na bexiga provoca a cistite. Já a pielonefrite ocorre quando as bactérias atingem os rins, quadro que tem como principais sintomas, além dos característicos da infecção urinária, dor lombar, febre, náusea e vômito. Por isso é importante iniciar o tratamento com orientação médica logo no início”, explica a nefrologista da Renal Quality. Prevenção da infecção urinária É importante prestar atenção aos sintomas para descobrir a doença na fase inicial e evitar que ela se alastre pelo trato urinário. Vale lembrar que é possível evitar que a infecção aconteça. Hábitos simples, como beber bastante água, evitar calças apertadas e fazer a higienização correta das partes íntimas (que, nas mulheres, deve ser feita da frente para trás) podem ajudar na prevenção. Urinar depois das relações sexuais também ajuda a eliminar as bactérias que podem causar a infecção. Nas crianças A infecção urinária atinge também crianças. Nelas, os sintomas são febre, perda de peso e diminuição do volume de urina ou incontinência urinária. A saúde dos rins da criança tem forte relação com a fase de desfralde. Fazê-lo antes dos dois anos pode provocar em pouco tempo problemas como incontinência ou retenção da urina. Nos pequenos, a atenção deve ser redobrada para que os sintomas sejam identificados, porque uma infecção urinária não tratada pode afetar os rins, causando até a perda precoce da função desses órgãos.  

×