8 dicas para uma vida mais saudável

Já que é começo de ano, porque não aproveitar para mudar os hábitos e ter uma vida mais saudável? Nesta lista, a Renal Quality traz algumas dicas para você começar a se cuidar e viver com mais saúde. Pratique atividades físicas O sedentarismo está entre as principais causas de problemas cardíacos e outras doenças. Para começar a se mexer, não é necessário se transformar em atleta da noite para o dia! Você pode começar devagar, com caminhadas curtas ou com pequenas atitudes. Subir de escada em vez de usar o elevador, ir a pé até o supermercado ou à padaria, descer em um ponto de ônibus antes do de costume e caminhar algumas quadras até o trabalho… O que vale é mexer o corpo. Com o tempo, você se acostuma e passa a ter uma vida mais ativa. Cuide da alimentação Você não precisa parar de comer o que gosta, basta conhecer os alimentos e e consumi-los de modo equilibrado. Existem temperos que te ajudam a diminuir a quantidade de sal, por exemplo. Já as fibras – muito presentes em frutas e legumes – ajudam no bom funcionamento do intestino. Insira vegetais na sua alimentação diária, controle a quantidade de sal e açúcar e você verá como seu corpo vai te agradecer e funcionar muito melhor! Hidrate-se Cerca de 77% do nosso cérebro é composto por água. Além disso, ela é essencial para o bom funcionamento de todos os nossos órgãos. Para manter tudo bem hidratado, o ideal é que um adulto consuma cerca de 2 litros de água por dia. A dica é ter sempre por perto uma garrafinha cheia. E quem é portador da doença renal crônica precisa seguir as orientações médicas sobre a ingestão de água e outros líquidos. Abandone os maus hábitos Você fuma? Dorme poucas horas por noite? Consome bebidas alcoólicas em excesso? Saiba que esses são hábitos que trazem diversos danos à nossa saúde. Que tal, neste novo ano, se desafiar e deixar de lado tudo o que pode te prejudicar no futuro? Abandonar o cigarro, controlar o consumo de álcool e dormir bem são atitudes que podem te livrar de doenças e te fazer mais feliz. Durma bem E falando em sono, saiba que dormir bem pode fazer milagres por você. Uma boa noite de sono melhora o humor e ajuda a fortalecer o sistema imunológico. Além disso, um estudo publicado na revista científica Science Daily mostra que dormir bem ajuda no bom funcionamento dos rins. Para ter uma boa noite de sono, escolha um lugar tranquilo e escuro e evite utilizar celular e computador pelo menos 1 hora antes de ir para a cama. Os aparelhos eletrônicos estimulam nosso cérebro e dificultam o relaxamento. Encontre uma atividade que te faz feliz Que tal fazer algo que você ama? Pode ser um curso novo, aulas de artesanato, música, dança ou um esporte. Ter uma atividade que traz prazer e aprendizado é uma boa forma de relaxar e deixar o cotidiano mais alegre. Além disso, você desenvolve suas habilidades e conhece pessoas novas com interesses em comum. Agende seus exames de rotina Se você tem diabetes ou hipertensão, precisa consultar um médico regularmente para evitar que essas doenças causem outros problemas. Além disso, mulheres com vida sexual ativa precisam fazer regularmente os exames ginecológicos e homens a partir dos 45 anos devem consultar o urologista para fazer os exames preventivos do câncer de próstata. Manter os exames em dia é um gesto de carinho com nós mesmos. Conheça um lugar novo Pode ser um novo país, cidade ou uma pracinha nova no seu bairro. O que vale é sair de casa e surpreender-se. Conhecer novos lugares renova nossas experiências e nos enche de alegria! Conteúdo: Lettera Comunicação Estratégica
7 lugares para fazer uma caminhada em Jundiaí

A caminhada é um ótimo esporte para atletas inciantes. E, se você é do tipo preguiçoso, a dica é escolher um bom lugar, que te anime e inspire. Em Jundiaí, não faltam espaços para colocar o corpo em movimento. A cidade é bastante arborizada, o que compensa o fôlego extra exigido pelo relevo, cheio de subidas e descidas. Quer se movimentar? Então confira estas dicas: Jardim Botânico de Jundiaí Quem conhece sabe: é lindo! O Jardim Botânico de Jundiaí é famoso em toda a região. O visual e a tranquilidade são ótimos para inspirar os atletas, sejam eles iniciantes ou não. Além dos espaços para a prática de esportes, é um espaço incrível para aproveitar o contato com a natureza. Uma das atrações são os jardins temáticos, com plantas diversas, garantindo um passeio completo, para alegrar o corpo e a mente. Parque da Cidade O principal ponto da cidade para quem quer caminhar, correr ou fazer atividades físicas. Além de lindo, o Parque da Cidade oferece diversas atividades ao ar livre. De lá, parte uma pista de caminhada e ciclovia de 4,3 km que é interligada ao Jardim Botânico da cidade. Praça da Bandeira Essa é uma boa opção para quem mora no centro da cidade. A Praça da Bandeira é a mais famosa de Jundiaí. Bastante arborizada, é um espaço ideal para uma caminhada curta e tranquila em meio ao verde. Avenida 9 de Julho É movimentada e atrai diversos atletas, que aproveitam sua extensão para andar pelas calçadas. A Avenida 9 de Julho é plana, arborizada e de mão dupla. Avenida Jundiaí Essa é uma das principais avenidas da cidade, dando acesso ao famoso Parque da Uva e também ao centro da cidade. Por isso, a caminhada nessa área acaba levando a um passeio por pontos conhecidos. Avenida dos Ferroviários O movimento de atletas se intensifica aos finais de semana, quando a ciclovia é liberada. Uma caminhada pela Avenida dos Ferroviários pode se transformar em um passeio cultural, já que é por ali que fica o Mercadão da Ferroviários e o Complexo Fepasa, onde funciona o Museu Histórico. Bolão O Complexo Educacional, Cultural e Esportivo Dr. Nicolino de Luca, conhecido como Bolão, é um centro esportivo com quadras onde é possível praticar diversas atividades, como basquete, futsal ou tênis. Entre os vários espaços para a prática esportiva que o Bolão oferece, a pista de corrida é uma ótima opção para quem quer se exercitar. Outra dica Se você é atleta iniciante, comece devagar. O hábito se constrói com o tempo. Outra dica, além de escolher um ambiente agradável, é montar uma boa trilha sonora, com músicas que te agradam, para dar aquele ânimo extra.
Dormir bem faz bem para os rins

Todo mundo sabe que o descanso e as boas horas de sono são essenciais para a manutenção da nossa saúde. Mais do que afetar nossa concentração e humor, as horas mal dormidas podem interferir no bom funcionamento dos rins. É o que indica uma pesquisa publicada na revista científica Science Daily. Os pesquisadores acompanharam 4238 pessoas e notaram que aquelas que dormiam poucas horas por noite apresentavam maior propensão a desenvolverem perda da função renal. Mulheres que dormem 5 horas ou menos por noite, por exemplo, têm um aumento de 65% de chances de sofrerem rápido declínio das funções renais se comparadas àquelas que dormem 7 ou 8 horas por noite. Ou seja: além de todos os benefícios já conhecidos de uma boa noite de sono, ainda temos mais esse. Dormir bem faz bem para os rins! Quer conferir algumas dicas para dormir bem? Clique aqui. Conteúdo: Lettera Comunicação Estratégica
Urologista e nefrologista: qual a diferença?

Urologista e nefrologista trabalham cuidando de órgãos relacionados. No entanto, existem diferenças nessas duas especializações. Quer saber mais? A Renal Quality esclarece: O urologista é o médico que avalia os problemas relacionados ao trato urinário de modo geral, tanto em homens quanto em mulheres. Além disso, ele cuida da saúde dos órgãos genitais masculinos. Já o nefrologista tem seu trabalho focado na prevenção e no tratamento dos problemas que acometem os rins. Por isso, é ele que atua também nos casos de transplante desse órgão. O nefrologista prepara o paciente para a cirurgia e cuida dele após o procedimento cirúrgico. Já o urologista é quem realiza o procedimento do transplante. Ficou claro? Acompanhe a Renal Quality no Facebook e confira dicas e informações sobre a saúde dos rins. Por Lettera Comunicação Estratégica.
O que é insuficiência renal?

A insuficiência renal acontece quando os órgãos deixam de desempenhar suas funções básicas. É o que explica Maria Gabriela Rosa, nefrologista da clínica Renal Quality, de Jundiaí. Os rins são vitais à manutenção do equilíbrio do organismo. São eles que cumprem a função de filtrar resíduos, toxinas e fluídos excedentes no sangue que serão eliminados na urina, além de desempenhar papel fundamental na regulação da pressão arterial e na produção de alguns hormônios. “Se esse sistema não funcionar adequadamente, a pessoa apresenta insuficiência renal”, explica a especialista. Existem dois tipos de insuficiência renal: a aguda, quando ocorre a perda abrupta da função dos rins e, a segunda, a crônica, que representa a perda funcional lenta, progressiva e irreversível. Sintomas e tratamentos das doenças dos rins Sentir dor é um dos sinais de que algo não vai bem com a saúde. No entanto, as doenças renais podem existir sem sintomas por muito tempo. Quem recebe o diagnóstico de doença renal quando procura ajuda médica tardiamente já pode ter um quadro irreversível. “Fazer exames de dosagem periódica de creatinina sanguínea e exame simples de urina pode ajudar a descobrir e tratar a doença ainda na fase inicial. O Ministério da Saúde orienta pessoas acima dos 40 anos a fazer estes exames anualmente”, explica a nefrologista da clínica Renal Quality. Quando os rins deixam de funciona, a opção de tratamento é a hemodiálise, que permite remover as toxinas e o excesso de água no organismo. Devido aos grandes avanços tecnológicos, o tratamento de hemodiálise é hoje mais eficiente e seguro, oferecendo maior conforto e bem-estar aos pacientes. Por Lettera Comunicação Estratégica
Como a pressão alta afeta os rins?

A pressão alta é a principal causa de insuficiência renal, estando associada a 25% dos casos de insuficiência terminal dos rins. Em geral, a pressão fica elevada quando as artérias se contraem e o coração precisa bombear o sangue com mais esforço que o normal. Acima de 14 por 90, o paciente está com pressão alta. O valor de 12 por 80 é considerado ótimo e o normal, de 13 por 85. No caso de pessoas com risco de diabete e doença renal, o ideal é ter a pressão em 13 por 80. Além do fator hereditário, o desenvolvimento da hipertensão está ligado a hábitos como tabagismo, consumo de bebida alcoólica, glicemia elevada, sedentarismo, obesidade e má alimentação. Fundamental na regulação da pressão sanguínea, o rim sofre em situações como essas, já que trabalha em dobro para excretar sódio e água, por causa da redução do volume sanguíneo. Por ano, estima-se um aumento de 10% dos diagnósticos de Doença Renal Crônica causada pela hipertensão. “As lesões renais surgem por conta da rigidez das artérias e na perda do processo de auto-regulação renal. A diminuição do fluxo sanguíneo e o excesso de sódio contribuem com a perda da função renal”, explica Maria Gabriela Rosa, nefrologista da Renal Quality. Prevenindo a pressão alta A Renal Quality lembra que bons hábitos podem prevenir o problema. Aferir a pressão arterial regularmente é importante, especialmente a partir dos 55 anos de idade, quando aumentam em 90% as chances de um quadro de hipertensão. A prática de exercícios físicos pode ser uma aliada para combater o problema. “O recomendável é adotar uma rotina de 30 minutos de atividade física por dia. A alimentação consciente e a redução do consumo de tabaco e álcool são outras atitudes importantes para quem quer preservar os rins e prevenir o risco cardiovascular”, completa a nefrologista da Renal Quality. Combater a pressão alta exige também mudanças na alimentação. A dica é evitar o excesso de sal, condimentos, caldos prontos e produtos industrializados. A Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) recomenda o consumo de alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados, além do uso de temperos naturais e produtos lácteos desnatados.
Pacientes renais lideram fila de espera por transplante

Apesar de o número de doadores aumentar ano a ano, a fila de espera ainda é grande. De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2016, 41.602 pessoas esperavam por um transplante de órgão ou tecido. Mais da metade delas, 24.914 aguardavam um novo rim, assim como Dimas Kamatsu Varanda, 43 anos, e Kleber Polon, de Caieiras, 39 anos, que fazem hemodiálise na clínica Renal Quality, em Jundiaí. Para renais crônicos como eles, o Dia Nacional de Doação de Órgãos, celebrado em 27 de setembro, é uma data de renovação da esperança de livrar-se de vez de máquinas para retirar as toxinas do sangue. Até lá, o importante é seguir o tratamento corretamente e manter-se em boas condições clínicas para, quando chegar a vez na fila, poder submeter-se ao transplante. Para quem está na espera, é essencial cuidar da saúde para que tudo esteja em dia quando chegar o momento da cirurgia. Por isso, Dimas e Kleber são unânimes em apontar o quanto um tratamento de qualidade, com a individualização da terapia, tecnologia de ponta e equipe multidisciplinar, ajuda. “Eu faço hemodiálise há dois anos. Comecei com sessões três vezes por semana. Mas desde que vim para a Renal Quality, faço hemodiálise todos os dias, exceto aos domingos. Tenho o suporte da equipe multidisciplinar da clínica e me esforço para fazer a dieta conforme é preciso. E com essa mudança, além da minha qualidade de vida ter melhorado, meus exames estão sempre com os indicadores dentro do que é necessário para poder fazer o transplante. Ou seja, estou pronto para o transplante! Tenho uma vida praticamente normal – só não posso trabalhar porque meu trabalho é pesado”, conta Dimas, que há um ano está na fila de espera. Kleber é outro renal crônico que aguarda transplante fazendo hemodiálise e afirma que a terapia lhe devolveu qualidade de vida. “Em 2016, passei muito mal. Fui internado três vezes e numa delas fui parar na UTI. Depois que comecei a hemodiálise, com quatro sessões por semana, minha vida é outra. Não passo mal mais. É um procedimento desgastante sim, mas quando se tem um serviço de ponta, profissionais excelentes que te atendem com todo o cuidado, como aqui na Renal Quality, o resultado é muito compensador. Atualmente, faço tudo o que gosto: vou ao cinema, dirijo e inclusive vou ao estádio ver o meu Corinthians jogar. Só não estou trabalhando por causa do tempo que as sessões de hemodiálise tomam. Consigo levar uma vida normal aguardando o rim. É só controlar a ansiedade para o transplante”, brinca ele, relatando que tem se segurar para não consultar com muita frequência sua posição na fila. Flávio Nishimaru, nefrologista da Renal Quality, explica que os renais crônicos têm à disposição dois grandes avanços no tratamento. “O primeiro é a individualização da terapia, conforme a necessidade de cada paciente, ao invés do padrão de três sessões por semana. Após avaliar o paciente, o nefrologista indica a modalidade de diálise, a frequência e a duração da sessão de forma individualizada. O paciente faz o número de sessões que realmente precisa, podendo ser diária, de menor duração. Isso representa tratamento mais frequente e ainda um ganho de qualidade de vida porque o paciente consegue mais tempo para manter sua rotina diária sem grandes mudanças”, afirma. O segundo avanço é tecnológico. “Além das máquinas de hemodiálise convencionais, oferecemos o moderno sistema de hemodiafiltração, que consiste em um método ainda mais eficiente de tratamento, com maior capacidade de retirar toxinas do sangue. Ao aliar maior frequência de diálise ao uso com máquinas modernas e tratamento de água e demais insumos de alta qualidade, os resultados têm sido extremamente animadores do ponto de vista da qualidade de vida dos pacientes, inclusive com redução de adoecimento e da frequência de internações hospitalares”, completa o nefrologista. Outros dados sobre doação de órgãos Em 2016, foram realizados 5.492 transplantes de rim. Desses, 581 vieram de doadores vivos. Além dos rins, parte do fígado, do pulmão, do pâncreas e da medula óssea podem ser doados em vida. Para ser um doador vivo, é preciso passar por exames de compatibilidade com o receptor. Além disso, é necessário que seja atestado que a cirurgia não apresentará riscos à saúde do doador.
Por que o sal em excesso prejudica os rins?

A quantidade diária de sal indicada para um adulto é de 5 gramas, ou seja: cerca de uma colherzinha de café. A recomendação é da Organização Mundial de Saúde (OMS). No entanto, pesquisas mostram que no Brasil a ingestão chega a mais que o dobro: 12 gramas por dia. Maria Gabriela Rosa, nefrologista da clínica Renal Quality, lembra que o consumo fora dos padrões é um risco para o desenvolvimento de doenças crônicas como aumento da pressão arterial, problemas cardíacos e insuficiência renal, que levam à perda da qualidade de vida e necessidade de tratamentos permanentes. Os rins são vitais à manutenção do equilíbrio do organismo. Eles filtram resíduos, toxinas e fluídos excedentes no sangue, que são eliminados na urina, além de desempenhar papel fundamental na regulação da pressão arterial e na produção de alguns hormônios. “Se esse sistema não funcionar adequadamente, a pessoa apresenta insuficiência renal, ou seja, os órgãos perdem a capacidade de desempenhar funções básicas”, explica a nefrologista da Renal Quality. Existem dois tipos de insuficiência renal: a aguda, quando ocorre a perda abrupta da função renal; e a crônica, que representa a perda funcional lenta, progressiva e irreversível. “Se a saúde dos rins é a questão, é preciso tomar consciência de que o sal consumido em excesso é um risco potencial”, reforça. Sinais e tratamento de doenças renais Sentir dor é um dos sinais de que algo não vai bem com a saúde. Mas doenças renais podem existir sem sintomas por muito tempo. Quem recebe o diagnóstico de doença renal quando procura ajuda médica tardiamente já pode ter um quadro irreversível. “Fazer exames de dosagem periódica de creatinina sanguínea e exame simples de urina pode ajudar a descobrir e tratar a doença ainda na fase inicial. O Ministério da Saúde orienta pessoas acima dos 40 anos a fazer estes exames anualmente”, destaca a médica. A hemodiálise é uma opção de tratamento que permite remover as toxinas e o excesso de água no organismo quando os rins deixam de funcionar. Devido aos grandes avanços tecnológicos, o tratamento de hemodiálise é hoje mais eficiente, seguro, oferecendo maior conforto e bem-estar aos pacientes. Na Renal Quality, pacientes que precisam de hemodiálise encontram tratamento personalizado.
Por que a infecção urinária atinge principalmente as mulheres?

A infecção urinária é um problema que atinge principalmente mulheres. De acordo com Maria Gabriela Rosa, nefrologista da clínica Renal Quality, uma das explicações para isso está relacionada à anatomia do corpo feminino. A infecção urinária ocorre quando as bactérias presentes no nosso intestino invadem e se proliferam no trato urinário. A proximidade do ânus e da vagina da entrada da uretra, bem mais curta nas mulheres, aumenta a migração dessas bactérias. Nos homens, a uretra é até cinco vezes maior, portanto, os micróbios chegam com mais dificuldade até a bexiga. Estima-se que cerca de 63% da população feminina sofra com o problema. Este tipo de infecção pode acometer qualquer parte do sistema urinário, seja bexiga, uretra, ureteres ou os rins. Fatores como o uso de contraceptivos espermicidas, a menopausa, cálculos renais, má higienização da região íntima, gestação e diabetes potencializam o desenvolvimento da infecção urinária. O diagnóstico na fase inicial evita que a doença se alastre pelo sistema urinário. A prevenção depende de simples hábitos como beber muito líquido e higienização correta da área íntima (que nas mulheres deve ser feita de frente para trás). Urinar após as relações sexuais ajuda a empurrar para fora as bactérias que podem ter migrado no ato e também ajuda na prevenção. Sintomas da infecção urinária Entre os sintomas da infecção urinária estão dor e desconforto ao urinar, urina escura e turva com odor, dores na região pélvica ou nas costas e vontade constante de urinar. “A proliferação das bactérias na bexiga provoca a cistite. Já a pielonefrite ocorre quando as bactérias atingem os rins, quadro que tem como principais sintomas, além dos característicos da infecção urinária, dor lombar, febre, náusea e vômito. Por isso é importante iniciar o tratamento com orientação médica logo no início”, reforça a nefrologista da Renal Quality. Por: Lettera Comunicação Estratégica
O que é infecção urinária e quais os sintomas?

Ardência e desconforto ao urinar são alguns dos sintomas da infecção urinária. Além disso, urina escura, turva e com odor, dores na região pélvica ou nas costas e vontade constante de urinar também são sinais do problema. É o que explica Maria Gabriela Rosa, nefrologista da clínica Renal Quality, de Jundiaí-SP. A infecção urinária acontece quando bactérias presentes no intestino invadem o trato urinário e não são eliminadas com eficácia pelo sistema de defesa do nosso organismo. Por isso, essa infecção pode acometer diferentes partes da nossa anatomia: bexiga, uretra, ureteres ou rins. “A proliferação das bactérias na bexiga provoca a cistite. Já a pielonefrite ocorre quando as bactérias atingem os rins, quadro que tem como principais sintomas, além dos característicos da infecção urinária, dor lombar, febre, náusea e vômito. Por isso é importante iniciar o tratamento com orientação médica logo no início”, explica a nefrologista da Renal Quality. Prevenção da infecção urinária É importante prestar atenção aos sintomas para descobrir a doença na fase inicial e evitar que ela se alastre pelo trato urinário. Vale lembrar que é possível evitar que a infecção aconteça. Hábitos simples, como beber bastante água, evitar calças apertadas e fazer a higienização correta das partes íntimas (que, nas mulheres, deve ser feita da frente para trás) podem ajudar na prevenção. Urinar depois das relações sexuais também ajuda a eliminar as bactérias que podem causar a infecção. Nas crianças A infecção urinária atinge também crianças. Nelas, os sintomas são febre, perda de peso e diminuição do volume de urina ou incontinência urinária. A saúde dos rins da criança tem forte relação com a fase de desfralde. Fazê-lo antes dos dois anos pode provocar em pouco tempo problemas como incontinência ou retenção da urina. Nos pequenos, a atenção deve ser redobrada para que os sintomas sejam identificados, porque uma infecção urinária não tratada pode afetar os rins, causando até a perda precoce da função desses órgãos.